Sua resposta ao estresse é acionado sem mesmo que você perceba. Veja porque

Quase tudo que o corpo percebe como uma ameaça pode colocar o sistema nervoso simpático em marcha e mantê-lo lá, e é por isso que muitos de nós podemos ser perpetuamente ativados sem perceber. Alguns fatores que contribuem para a aceleração adrenal:

Experiências intra uterinas e na primeira infância

Um “ponto de ajuste” de estresse pode ser determinado antes mesmo de nascermos, nas exposições sentidas no útero e, posteriormente, por experiências durante a primeira infância. Se esses períodos envolveram muitas dificuldades para a mãe, como estresse demasiado ou carência de infraestrutura básica, isso pode afetar o ponto de ajuste de estresse do bebê, tornando-a potencialmente uma pessoa mais reativa do que alguém que passo por uma gestão mais segura.

Experiências adversas de infância– como um cuidador abusivo ou uma morte repentina de um familiar – também têm capacidade de diminuir a resiliência da pessoa.

Perfeccionismo

A busca constante pela perfeição desencadeia o medo primordial de que, se não fizermos tudo e da maneira certa, seremos expulsos da comunidade social. Esse medo vem da época da história de nossa espécie, em que precisávamos do grupo para proteção. Portanto, o perfeccionismo não é apenas ansiedade sobre os próprios erros; é a ansiedade por termos comprometido nosso senso de pertencimento – o que estimula a resposta de sobrevivência.

Aprender a aceitar seus erros e vulnerabilidades (e os dos outros) pode ser uma estratégia de sobrevivência muito melhor.

Baixo teor de açúcar no sangue

Quando o açúcar no sangue permanece baixo por muito tempo, seu corpo muda para um modo de conservação de energia. Ele não sabe que você simplesmente pulou o café da manhã porque estava ocupado; em vez disso, ele se comporta como se você estivesse entrando em um período indefinido de escassez de alimentos.

A fome é uma das ameaças mortais originais, então, quando você fica com fome por muito tempo, o corpo aumenta o cortisol e aciona a resposta ao estresse. Comer quantidades adequadas de proteínas e gorduras de alta qualidade e evitar o excesso de açúcar (que puxa a insulina) ajuda a manter o sistema nervoso em equilíbrio.

Intolerâncias Alimentares

Sensibilidades alimentares envolvem reações imunológicas. Por exemplo, se você é intolerante ao glúten e come glúten, seu sistema imunológico libera uma cascata inflamatória para vencer o invasor. O corpo trata a inflamação como uma crise e dispara a resposta ao estresse. Isso significa que se você comer regularmente um alimento que seu corpo não tolera, ele provocará continuamente a resposta ao estresse.

Toxinas Ambientais

Produtos de cuidado corporal, poluição do ar e produtos químicos em nossas casas e espaços de trabalho podem conter toxinas que podem desencadear a resposta imunológica e, por extensão, a resposta ao estresse.

Genética

Dois genes específicos – MTHFR e COMT – influenciam a capacidade do corpo de eliminar toxinas. Se você está exposto a toxinas e carrega alterações em qualquer um desses genes, seu corpo não os eliminará tão bem quanto alguém sem alterações.

Além disso, as pessoas com uma alteração na COMT não quebram os hormônios do estresse de maneira tão eficaz. Então, quando eles recebem uma injeção de adrenalina, ela permanece em seus sistemas. Geralmente não toleram café e costumam evitar montanhas-russas e filmes de terror, porque sabem que, quando expostos a esse tipo de estímulo, demoram muito para se acalmar.

Infecções Virais

Infecções virais estimulam a resposta ao estresse da mesma forma que as sensibilidades alimentares , resultando em inflamação crônica que dispara um estado de alarme no corpo.

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